“Mas como menina-teimosa que sou,
ainda insisto em desentortar os caminhos.
ainda insisto em desentortar os caminhos.
Em construir castelos sem pensar nos ventos.
Em buscar verdades enquanto elas tentam fugir de mim.
A manter meu buquê de sorrisos no rosto, sem perder a vontade de antes.
Porque aprendi, que a vida, apesar de bruta, é meio mágica.
Dá sempre pra tirar um coelho da cartola.
E lá vou eu, nas minhas tentativas, às vezes meio cegas,
às vezes meio burras, tentar acertar os passos.”
“Sabe,
para mim a vida é um punhado de lantejoula
e purpurina que o vento sopra.
Daqui a pouco tudo vai ser passado mesmo
– deixe o vento soprar, let it be,
fique pelo menos com o gostinho
de ter brilhado um pouco.”
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